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    Câmara de Águeda entrega rádios da rede SIRESP a duas Unidades Locais de Proteção Civil

    Com esta entrega, fica completa a disponibilização de equipamentos de comunicações às ULPC do concelho, que permite uma articulação mais próxima com o comando operacional

    A Câmara Municipal de Águeda entregou, na sexta-feira, seis rádios da rede SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal), a duas Unidades Locais de Proteção Civil (ULPC) do concelho, Macinhata do Vouga e União de Freguesias do Préstimo e Macieira de Alcôba.

    As restantes ULPC do concelho (Valongo do Vouga e Belazaima, Castanheira do Vouga e Agadão) já dispõem deste equipamento que permite uma maior capacidade de comunicação com o corpo de bombeiros e restantes comandos de proteção civil, “muito importante do ponto de vista operacional”.

    Esta é uma rede de comunicação que integra várias forças e serviços de segurança, como a Polícia, a Guarda Nacional Republicana (GNR), o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Bombeiros, Proteção Civil, entre outros.

    “Este sistema é essencial para garantir a coordenação e a eficiência nas comunicações entre as diferentes forças e serviços, especialmente em situações de emergência, como incêndios florestais, catástrofes naturais ou outros eventos, onde as redes de telecomunicações convencionais podem falhar”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara de Águeda, sublinhando que as duas ULPC que receberam os rádios ficam agora mais capacitados.

    Estes rádios são, continua, “absolutamente essenciais” e um “instrumento de trabalho indispensável” para o atividade que é desenvolvida no terreno, alertando que é de extrema importância que sejam “bem usados”.

    De referir que o concelho de Águeda tem quatro ULPC, que dispõem de mais de 20 veículos e agregam mais de 100 voluntários. “As ULPC garantem, pela sua proximidade, uma resposta rápida e eficaz, adaptada às necessidades específicas de cada localidade e por serem formadas por membros da própria comunidade, estas unidades têm um conhecimento profundo da área e das suas vulnerabilidades, que não pode ser desperdiçado e que é uma mais-valia para todos”, sublinhou Jorge Almeida.

    Com este equipamentos, estas unidades ficam ligadas ao sistema de operações municipais de uma forma direta, permitindo uma gestão mais eficaz de meios, obedecendo a uma voz de comando operacional única e fortalecendo “a capacidade de resposta a emergências e catástrofes ao nível mais próximo das comunidades”, principalmente no que respeita a ações de primeira intervenção.

    Redação
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