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    Requalificação dos arruamentos envolventes ao CH do Alto Saboga

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    A empreitada de Requalificação dos arruamentos envolventes ao Conjunto Habitacional do Alto Saboga, que engloba os arruamentos do Bairro da Misericórdia, já se encontra consignada, devendo arrancar no terreno brevemente.

    Salvador Malheiro, presidente da Câmara Municipal de Ovar, considera que “esta é mais uma intervenção estratégica no centro da cidade de Ovar, a par de outras já concluídas e em curso, que vão contribuir para o desenvolvimento de Ovar e melhorar a qualidade de vida da população. Trata-se de uma zona com mais de 700 habitantes, pelo que a intervenção para além de melhorar as condições de circulação e mobilidade para condutores e, principalmente, para os peões, melhorará os espaços verdes existentes, os percursos e os largos, estando ainda prevista a implantação de um Parque Infantil.”

    Adjudicada por 450 mil euros, esta empreitada visa beneficiar a Rua Jorge Barradas, a rotunda a sul (junto ao edifício dos Bombeiros), o troço poente da Rua Padre Cruz, os espaços de lazer na envolvente ao Conjunto Habitacional do Alto Saboga e o espaço interior de circulação no Bairro da Misericórdia, situados a poente do centro da cidade de Ovar, sob o ponto de vista do conforto e segurança na circulação rodoviária, ciclável e, sobretudo, pedonal, com alinhamento e alargamento dos percursos existentes. Está ainda prevista a beneficiação e reforço da rede de drenagem de águas pluviais, e os espaços verdes e os percursos/largos envolventes serão alvo de um tratamento paisagista, que terá como base as zonas existentes, dotando o espaço de parque infantil e mobiliário urbano.

    Esta é uma intervenção inserida no PEDU – Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano.

    Presidente da Câmara da Feira autoriza realização de feiras e mercados

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    Considerando a sua importância económica e social, o presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira autoriza a realização de feiras e mercados de levante no concelho, devendo ser acautelado, por comerciantes e clientes, o cumprimento das regras de segurança e higiene recomendadas pela Direção-Geral da Saúde.

    despacho do autarca surge na sequência da decisão do Governo de delegar nos municípios a decisão da realização das feiras e mercados de levante, no âmbito das novas medidas impostas para controlar a propagação do novo coronavírus nos 121 concelhos do país que se encontram em confinamento parcial.

    A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira apela a todos os comerciantes e clientes que respeitem rigorosamente todas as medidas de segurança – uso de máscara, distanciamento físico, etiqueta respiratória e desinfeção frequente das mãos – para, por um lado, travar a disseminação do novo coronavírus e, por outro, assegurar a “saúde” da atividade económica.

    Despacho 23/2020.

    Universidade ECIU – Uma universidade pioneira baseada em desafios

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    Em 2030, a Universidade ECIU, da qual a Universidade de Aveiro é membro fundador, vai resolver desafios sociais multidisciplinares de uma forma empreendedora e inovadora. Na semana passada, a direção delineou a visão desta Universidade europeia para 2030, confirmando uma estratégia a longo prazo: juntar, para trabalhar em conjunto, estudantes, professores, investigadores, empresas, entidades públicas, ONGs e ecossistemas regionais em toda a Europa.

    A visão adotada descreve como a Universidade ECIU será pioneira enquanto uma universidade que se baseia em desafios a nível europeu decorrentes das reais necessidades da sociedade. Resolve desafios e requalifica os trabalhadores para assegurar um impacto social significativo. 

    Diz Sander Lotze, Diretor da Universidade ECIU: “A visão sublinha que as ambições vão muito mais longe do que apenas o projeto. Comprometemo-nos num processo conjunto para uma educação e investigação inovadoras e de impacto a nível europeu.”

    Aumentar as qualificações e requalificação dos trabalhadores

    A Universidade ECIU é uma universidade europeia sem diplomas. As micro-credenciais baseadas na investigação, oferecidas em toda a Europa, são o núcleo do desenvolvimento personalizado de aptidões e competências dos seus alunos. A Universidade ECIU melhora e requalifica de forma flexível os trabalhadores europeus, desenvolvendo cidadãos europeus criativos e resilientes com uma mentalidade empreendedora.

    Realidade Misturada

    A transformação digital é fundamental para a Universidade ECIU, operando em múltiplas realidades e explorando amplamente as oportunidades impulsionadas pelos dados. Ambientes virtuais imersivos combinados com a gamificação proporcionam novos padrões de interação natural instantânea dentro da sua comunidade.

    Sobre a Universidade ECIU

    A Universidade ECIU é a maior aliança universitária europeia com 12 membros em 12 países europeus diferentes. Depois do de ter arrancado em 2019, tem agora abertas as primeiras micro-credenciais. A construção da Universidade ECIU é uma mudança fundamental e sistémica do panorama universitário europeu e um campo de ensaio para uma experimentação ousada. A Visão 2030 descreve os próximos passos desta universidade europeia. Na base da Universidade ECIU está a colaboração permanente de mais de 20 anos, no âmbito da fundação do Consórcio Europeu de Universidades Inovadoras (ECIU), de que a Universidade de Aveiro é membro fundador

    Sobre a Iniciativa das Universidades Europeias

    A Universidade ECIU é parte da Iniciativa das Universidades Europeias, financiada pela União Europeia. A Iniciativa das Universidades Europeias é uma oportunidade histórica para inovar o panorama universitário europeu.

    A Visão Universitária da ECIU 2030 está aqui disponível.

    Universidade ECIU 2030, Connects U for Life

    Programação de novembro do Teatro Aveirense

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    A Câmara Municipal de Aveiro acaba de anunciar a programação do Teatro Aveirense para o mês de novembro. A agenda inclui música, novo circo, dança, cinema e leituras partilhadas, tendo como alguns dos destaques Capicua e Lena d’Água, Samuel Úria, a Compagnie Dondavel e a Festa do Cinema Italiano, entre outros.

    Para os apreciadores do encontro entre o teatro e o novo circo, o dia 14 é a data a reter. É nesse dia que se dá a visita da Compagnie Dondavel ao Teatro Aveirense com “Le Fumiste”, um espetáculo que homenageia as memórias e o seu caráter esvoaçante e difuso, numa sucessão de momentos em que a exigência técnica se alia à sofisticação dos cenários e dos figurinos.  

    Na música, os decibéis farão sentir-se logo no dia 19, numa sessão do ciclo Novas Quintas que contará com a atuação de Samuel Úria. O músico apresenta os temas do seu novo disco, “Canções do Pós-Guerra”, e uma mão cheia de outras canções com que se tem afirmado como um dos nomes mais marcantes do panorama nacional.  

    Para o dia 28 fica agendado o concerto de Capicua, que terá Lena D’Água como convidada especial. A rapper portuense traz o seu álbum mais recente, “Madrepérola”, renovando assim o novo repertório, mas também o espírito dos seus espetáculos, sublinhando a musicalidade dos novos temas e abrindo novas possibilidades para o arquivo musical com que a sua carreira já conta.

    Na dança, destaque para “Je T’Aime”, no dia 12, uma criação de João Costa Espinho em torno do amor e em que a dança se mostra como troca de energia entre dois corpos, um ritual como ponto final de uma relação. Esta é uma produção da Companhia Instável, com o seu projeto Palcos Instáveis Segunda Casa.

    Logo a seguir, no dia 15, é a vez de “Mininu” subir ao palco. Trata-se de um espetáculo multidisciplinar para a infância que relata a história de um menino em busca do seu lugar na vida e no mundo, numa viagem pelos ritmos e pelas geografias.

    O cinema terá também uma programação reforçada em novembro, uma vez que entre os dias 9 e 11 o Teatro Aveirense irá receber a Festa do Cinema Italiano. O festival traz a esta sala os filmes “Figli – Manual de Sobrevivência para Pais” (de Giuseppe Bonito), “Bangla” (de Phaim Bhuiyan) e “Eu, Leonardo” (de Jesus Garces Lambert). Isto além das habituais sessões de Os Filmes das Nossas Terças, este mês com os filmes “Da Eternidade” (de Roy Andersson), “Quatro Contos” (de Gabriel Abrantes) e “Pig – Porco” (de Mani Haghighi).   

    Por fim, destaque para a leitura partilhada de um texto dramático no ciclo “À Boca de Cena”, desta vez com Jorge Silva Melo como convidado. O fundador do Teatro da Cornucópia e dos Artistas Unidos escolheu o clássico “Senhor Biedermann e os Incendiários”, de Max Frisch. Sessão marcada para o dia 8 às 16h00.

    Fotos disponíveis aqui: https://we.tl/t-CmL2ysvxP3

    Doação de imagens ao Museu da Cidade

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    O Executivo Municipal deliberou aceitar a doação feita pelo fotógrafo Paulo Abrantes, de seis imagens da sua autoria, intituladas: “Drifting” (2016); “Showrun” (2018), “The Who Never” (2017), “270 Degrees” (2018), “Arriving Somewhere But Not Here” (2017) e “Teh Aways Days” (2018), a quais irão integrar a Coleção do Museu da Cidade.

    A Câmara Municipal aprovou também o agradecimento público pela generosidade e a cidadania ativa demonstrada pelo doador que, com esta manifestação de altruísmo, contribui para o enriquecimento do acervo museológico municipal.

    Exposição “Sereno Variável”: a exploração do retrato na Coleção “Treger/Saint Silvestre”

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    Abriu neste sábado, no Centro de Arte Oliva (CAO), em S. João da Madeira, uma nova exposição baseada na coleção “Treger/Saint Silvestre” . “Sereno Variável” tem curadoria de Antónia Gaeta e apresenta uma alargada seleção daquele que é um dos principais acervos de arte bruta e outsider da Europa.

    Tendo como ponto de partida uma abordagem ao retrato, um dos géneros mais clássicos e canónicos da história da arte, esta exposição reúne cerca de 170 obras, que testemunham, nas palavras da curadora, “o gosto dos colecionadores” em relação ao retrato e à figura humana, mas também “diferentes aproximações, tanto ao nível do detalhe fisionómico e de processos de registo primorosos, como do desproporcional e do indeterminado, sem centro e sem margens”.

    A Coleção “Treger/Saint Silvestre” foi iniciada na década de 1980 por Richard Treger e António Saint Silvestre, sendo constituída por aproximadamente 1500 obras de 350 artistas, refletindo a evolução de diferentes momentos históricos e ramificações das artes marginais aos circuitos do sistema artístico estabelecido, desde os clássicos da Arte Bruta à Arte Outsider e suas variantes.

    “Sereno Variável” está patente no CAO até 2 de maio de 2021 e pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h00 às 12h30 e 14h00 às 17h30. Para garantir a segurança dos visitantes face à Covid-19, é obrigatório o uso permanente de máscara, a desinfeção das mãos à entrada, medição da temperatura e salvaguarda de distância de segurança mínima de 2 metros entre pessoas.

    Candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura 2027

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    O Executivo Municipal deliberou aprovar o Modelo de Governação e Estrutura da Candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura 2027. Este Modelo integra três órgãos principais, sendo eles: o Conselho Estratégico, a Comissão Executiva e a Comissão de Honra.

    Na mesma Reunião, o Executivo Municipal deliberou aprovar a proposta, a apresentar à Assembleia Municipal de Aveiro, para a criação de uma Comissão de Acompanhamento presidida pelo seu Presidente e participada por um representante de cada Partido com assento naquele Órgão Municipal e os dez Presidentes de Junta de Freguesia do Município.

    Esta Comissão de Acompanhamento terá como objetivo acompanhar a implementação do Plano Estratégico para a Cultura e, em particular, a ação que diz respeito à Candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura 2027.

    Obras de Paula Rego em exposição no Centro de Arte Oliva

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    Com base na Coleção de Serralves, juntamente com obras dos acervos “Norlinda e José Lima” e “Treger/Saint Silvestre”.

    Abriu ao público no Centro de Arte Oliva, em S. João da Madeira, a exposição “Paula Rego: O Grito da Imaginação”, que tem como ponto de partida o núcleo de obras da artista que fazem parte da Coleção de Serralves.

    Com curadoria de Marta Almeida, esta exposição inclui dezenas de obras de Paula Rego, representando várias fases de produção daquela que é a artista portuguesa de maior reconhecimento internacional.

    São sobretudo obras realizadas nas décadas de 1970 e 1980, conjuntamente com pinturas da artista que integram a Coleção Norlinda e José Lima e a coleção de arte bruta e outsider Treger/Saint Silvestre, acervos residentes no Centro de Arte Oliva (CAO).

    De acordo com informação do CAO, “este projeto de exposição parte das relações que as obras das coleções do Centro de Arte Oliva potenciam para o conhecimento e novas abordagens à obra da pintora”. Durante o período de permanência da exposição é exibido o filme “Paula Rego, Histórias e Segredos”, de Nick Willing.

    “Paula Rego: O Grito da Imaginação” está patente até 7 de fevereiro de 2021 e poderá ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h00 às 12h30 e 14h00 às 17h30. Para garantir a segurança dos visitantes face à Covid-19, é obrigatório o uso permanente de máscara, desinfeção das mãos à entrada do CAO, medição da temperatura e salvaguarda de distância de segurança mínima de 2 metros entre pessoas.

    Tarifa de Resíduos Urbanos para 2021

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    O Executivo Municipal deliberou aprovar, para o ano de 2021, uma redução de 15% face em 2020, nos preços da tarifa de Resíduos Urbanos das tarifas de Resíduos Urbanos e de igual modo, a redução de 15% dos mesmos preços praticados sobre os serviços auxiliares de gestão de resíduos urbanos, mesmo assumindo nas contas da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) a decisão do Governo do País de aumentar para o dobro o valor da Taxa de Gestão de Resíduos (TGR) a cobrar aos Municípios, passando de 11€/tonelada, para 22€/tonelada.

    Esta revisão em baixa da Tarifa de Resíduos Urbanos só é possível pelo ganho de eficiência e redução de custos na Gestão dos Resíduos após o início do contrato de prestação de serviços com a Veolia Portugal S.A., que queremos continuar a gerir bem, com mais ganhos de eficiência e melhor qualidade a cada ano.

    Ao mesmo tempo e a comprovar a boa gestão da CMA nesta área, a ERSAR entregou na última semana os prémios de Excelência e Selo de Qualidade à CMA pela eficiência na Gestão dos Resíduos Urbanos.

    Enquanto que o Selo de Qualidade foi atribuído a sete entidades em todo o país, num universo de mais de 200, o Prémio Excelência distinguiu a CMA como a melhor entidade a gerir Resíduos Urbanos em 2019.

    Padrões alimentares dos portugueses são insustentáveis

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    A alimentação pesa 30 por cento na pegada ecológica dos portugueses, mais do que os transportes ou o consumo de energia. A percentagem faz de Portugal o país mediterrânico com a maior pegada alimentar per capita. A conclusão é de um estudo da Universidade de Aveiro (UA) que deixa o alerta para uma balança muito desequilibrada: “Portugal importa 73 por cento dos alimentos e só o peixe e a carne ocupam cerca de metade do peso da pegada alimentar nacional”.

    A Pegada Ecológica nacional, por habitante, é superior à biocapacidade do país ou do próprio planeta, o que siginifica que se todas as pessoas no mundo consumissem como os Portugueses, precisaríamos de 2,3 planetas Terra.  29 por cento dessa pegada diz respeito à alimentação, 20 por cento aos transportes e 10 por cento à habitação.

    “A pegada alimentar avalia em hectares globais (gha) a quantidade de recursos naturais que necessitamos para produzir o que comemos num ano. Sabendo que o país tem anualmente um ‘orçamento natural’ de 1,28 gha por habitante [valor de 2016], percebemos que só para nos alimentarmos ‘gastamos’ 1,08gha, ou seja, 84 por cento desse orçamento”, aponta Sara Moreno Pires, professora do Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da UA.

    Se dependêssemos exclusivamente da biocapacidade de Portugal para nos alimentarmos, refere a coautora do estudo, “ficaríamos com um saldo de 0,20 gha para todas as restantes atividades de consumo [transporte, habitação, energia, vestuário, etc.], se não quiséssemos ter défice ecológico”.

    Mas grande parte da biocapacidade necessária para a nossa alimentação provém de outros países, como Espanha, França, Ucrânia ou mesmo China Senegal, o que implica uma pressão e uma dependência desses ecossistemas.

    “Portugal é, por esses motivos, o pior país de 15 países do Mediterrâneo no que diz respeito à Pegada Alimentar”, alerta Sara Moreno Pires.

    Publicado recentemente na reconhecida revista científica internacional Science of the Total Environment, o estudo intitulado “Transição alimentar sustentável em Portugal: uma avaliação da pegada das escolhas alimentares e das lacunas nas políticas de alimentação nacionais e locais”, assinado por investigadores da UA e da Global Footprint Network, apresenta conclusões relevantes sobre a insustentabilidade dos padrões alimentares dos portugueses e a ainda frágil estrutura de políticas públicas para inverter esta tendência. Para além de Sara Moreno Pires, também pela UA Armando Alves e Filipe Teles assinam o trabalho.

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